quinta-feira, 28 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011


"Proteja-me de ficar sabendo daquilo que eu não preciso saber. 
Proteja-me até mesmo de ficar sabendo que existem coisas que eu não sei. 
Proteja-me de ficar sabendo que decidi não saber das coisas que decidi não saber.
Senhor, proteja-me das consequências disso. Amém" 


[Douglas Adams in Praticamente Inofensiva]

segunda-feira, 18 de julho de 2011


Sei que estou madura não pelos fios de cabelos brancos que insistem em se multiplicar e nem pelas oportunidades que deixei passar esperando que melhores viessem, mas porque hoje crio as oportunidades que desejo vivenciar.
Reconheço a maturidade não pelos sonhos que morreram, mas pelos sonhos que insistem em brotar de minha alma e que hoje os faço acontecer à minha medida e possibilidade.
Mas, se ainda assim, o sonho não acontecer ou não der certo, não fico remoendo, me culpando pelo fracasso ou esperando que alguém o realize por mim. Simplesmente, não perco tempo. Aprendo com meus erros, sigo em frente, sabendo que o tempo de recomeçar já está acontecendo.
Essa é uma das vantagens que o tempo nós dá: aprendemos que o melhor tempo da nossa vida não foi o tempo que passou e nem o tempo que virá – esse tempo é tempo de ilusão, uma maneira de evitarmos a vida que flui naturalmente em nós.
Aprendemos que as perdas, na verdade, nunca foram perdas, e sim, ganhos – oportunidades de nos livrarmos da falsa auto-imagem que construímos para nos sentirmos aceitos e amados. Quando amadurecemos, compreendemos que não importa se nos sentimos ou não amados o suficiente e se não amamos o quanto poderíamos ter amado... o importante mesmo é como amaremos daqui pra frente!
A maturidade não se faz pelas marcas que o tempo deixa em nossa pele, mas pela sensibilidade que sentimos quando alguém nos toca e com a doçura com que tocamos alguém... com a doçura com que tocamos a vida!
Entendemos definitivamente que o amor, a alegria, a paz, são sentimentos que brotam de dentro pra fora e não de fora pra dentro.
Aprendemos, ainda, um novo conceito de felicidade, mais consistente e real. Valorizamos a simplicidade da vida, os pequenos gestos... coisas que a pressa da juventude não nos permitia apreciar.
Compreendemos de uma vez por todas que ser feliz não é uma questão de idade, e sim, uma questão de escolha, de decisão mesmo! 

(Cintia Jubé)

terça-feira, 12 de julho de 2011

 Carta de Amor

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos
Traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo.

Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguem é perfeito pra ninguem
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir(fugir).

Já pensei em te largar,
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguem,
É por você que fecho os olhos

Sei que nunca fui perfeito,
Mas por você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender.
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas futeis.
Posso tirar tua roupa,
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo,mas com você eu to tranquilo(tranquilo)

Agora o que vamos fazer?
Eu tambem não sei.
Afinal, será que amar é mesmo tudo?!
Se isso não é amor, o que mais pode ser???
Tô aprendendo tambem.

Já pensei em te largar,
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguem,
É por você que fecho os olhos

Sei que nunca fui perfeito,
Mas por você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender.
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas futeis.
Posso tirar tua roupa,
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo,mas com você eu to tranquilo(tranquilo)

Agora o que vamos fazer?
Eu tambem não sei.
Afinal, será que amar é mesmo tudo?!
Se isso não é amor, o que mais pode ser???
Tô aprendendo tambem.


(Um dia eu aprendo a ficar com a boca fechada e aproveitar os bons momentos)

terça-feira, 5 de julho de 2011

"Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo."

(Martha Medeiros)

sexta-feira, 1 de julho de 2011




"da primeira vez q me assassinaram
perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
depois, de cada vez que me mataram,
foram levando qualquer coisa minha..."

Quintana